O MAR
Às vezes quando fecho os olhos,
vejo o mar.
Sou capaz de vê-lo mergulhar na areia,
engoli-la num trago.
Ouço o som…
Ouço o som da areia a derreter
no estômago da onda,
enquanto os salpicos de mar bravio
oferecem-me aromas inconfundíveis
que perfumam o ar.
Fecho os olhos e fico ali
estática!
Imagino-me a abraçar o mar.
Quero roubá-lo,
levá-lo comigo numa caixinha,
matar a dor de viver longe dele.
Hoje fecho os olhos, vejo:
O sol admira-se no reflexo do mar,
ilumina as ondas
levando-as até à costa.
ao fundo a linha infinita do horizonte
delimita o seu território.
Tão grande,
cabe na minha imaginação.
Oh mar salgado,
temperas com vida
o meu coração apertado
que vive longe da tua rebentação.
vejo o mar.
Sou capaz de vê-lo mergulhar na areia,
engoli-la num trago.
Ouço o som…
Ouço o som da areia a derreter
no estômago da onda,
enquanto os salpicos de mar bravio
oferecem-me aromas inconfundíveis
que perfumam o ar.
Fecho os olhos e fico ali
estática!
Imagino-me a abraçar o mar.
Quero roubá-lo,
levá-lo comigo numa caixinha,
matar a dor de viver longe dele.
Hoje fecho os olhos, vejo:
O sol admira-se no reflexo do mar,
ilumina as ondas
levando-as até à costa.
ao fundo a linha infinita do horizonte
delimita o seu território.
Tão grande,
cabe na minha imaginação.
Oh mar salgado,
temperas com vida
o meu coração apertado
que vive longe da tua rebentação.
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