Existência Paradoxal
O fim.
Todos os dias encaro esta realidade.
O meu fim reside na indiferença dos outros perante mim, embora seja vontade minha ser ÚNICA.
O meu fim, paradoxalmente, é querer matar todos os outros, mas ambicionar e necessitar ser amada pelos mesmos.
O meu fim reside no princípio de que só serei una com o mundo.
Odeio o invólucro em que me encerrei. É a minha protecção e o muro que me desagrega do resto.
A existência é relativa. É a filosofia que ocupa os isolados. Quem existe apenas em si, na mente solitária e povoada de vozes, está liquidado para a vida - aquela que conhecemos como real e diária – existe apenas para e/ou no inconsciente - que será o denominado «imaginário» pelos quotidianos.
Duas realidades distintas. Quantas mais existirão?!
Não há existência na forma consistente a que nos referimos. Há indivíduos/Eu’s que multiplicam e/ou reinventam criativamente a sua existência e influenciam e/ou unem o imaginário colectivo.
Coabito na minha existência individual – mentalmente multiplicada em vários Eu’s – juntamente com a minha existência colectiva – que me obriga a ser um só Eu.
Luto pela saga de manter o equilíbrio que a sociedade exige, embora ampute a verdadeira existência, que é relativa, egoísta, solitária, desprendida, assassina de mim e dos outros.
Vivo a existência paradoxal do ser que é, mas não é.
Do ser filosófico e poético, ao ser primitivo e animal. Embora evidentemente divergentes, dificilmente se apartam.
Vou começando a ver o mundo só com dois olhos!
Todos os dias encaro esta realidade.
O meu fim reside na indiferença dos outros perante mim, embora seja vontade minha ser ÚNICA.
O meu fim, paradoxalmente, é querer matar todos os outros, mas ambicionar e necessitar ser amada pelos mesmos.
O meu fim reside no princípio de que só serei una com o mundo.
Odeio o invólucro em que me encerrei. É a minha protecção e o muro que me desagrega do resto.
A existência é relativa. É a filosofia que ocupa os isolados. Quem existe apenas em si, na mente solitária e povoada de vozes, está liquidado para a vida - aquela que conhecemos como real e diária – existe apenas para e/ou no inconsciente - que será o denominado «imaginário» pelos quotidianos.
Duas realidades distintas. Quantas mais existirão?!
Não há existência na forma consistente a que nos referimos. Há indivíduos/Eu’s que multiplicam e/ou reinventam criativamente a sua existência e influenciam e/ou unem o imaginário colectivo.
Coabito na minha existência individual – mentalmente multiplicada em vários Eu’s – juntamente com a minha existência colectiva – que me obriga a ser um só Eu.
Luto pela saga de manter o equilíbrio que a sociedade exige, embora ampute a verdadeira existência, que é relativa, egoísta, solitária, desprendida, assassina de mim e dos outros.
Vivo a existência paradoxal do ser que é, mas não é.
Do ser filosófico e poético, ao ser primitivo e animal. Embora evidentemente divergentes, dificilmente se apartam.
Vou começando a ver o mundo só com dois olhos!
1 Comments:
O meu veredicto:
- Esquizofrenia ou Bipolar?
Ainda assim o involucro não demonstra o conflito que paradoxalmente vive dentro dessa caixa de areia!
Porte-se bem
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